Meu amigo, colaborador do blog, correspondente de Recife, o explorador LTW (Lost Tears Wisp, pra quem ainda não sabe) está desenvolvendo um projeto bem bonito de exploração urbana. Visitar, documentar, e nos mostrar o patrimônio abandonado da família Othon, sim, a dos hóteis! que existe em Recife e, claro, sentir aquele gostinho que a gente sente quando entra em um lugar abandonado. Vamos ao início dessa aventura. Postagens posteriores serão acrescentadas nessa seção do blog.
Parte I - O Casarão Othon
"A família Bezerra de Mello deixou algumas propriedades abandonadas em Recife. Construções que renderão uma série de relatos históricos e visitas.
Para começar, gostaria de falar sobre seu patriarca Othon Lynch Bezerra de Mello. Ao ver este nome, muitos associarão a rede de hotéis Othon, e com razão, afinal, falo justamente sobre seu fundador.
Contudo, na primeira etapa desta série, limitar-me-ei a primeira metade do século XX.
Contudo, na primeira etapa desta série, limitar-me-ei a primeira metade do século XX.
Conhecido no Recife como o "Coronel Othon", nasceu em Limoeiro/PE em 9 de fevereiro de 1880. Abriu sua primeira empresa, uma loja de tecidos em 1905. Em 1925 comprou a fábrica Tecidos Apipucos que veio a se chamar Cotonifício Othon Bezerra de Mello.
Ele construiu sua casa sobre um morro próximo a fábrica de tecidos, de onde podia ver boa parte da propriedade.
Diz a lenda que há um túnel ligando sua residência até as instalações fabris. Assim, ele poderia chegar e sair sem ser visto.
O proprietário morreu em 8 de fevereiro de 1970 (um dia antes de completar 91 anos). Após o fechamento da fábrica na década de 80, os herdeiros manifestaram pouco interesse na manutenção do patrimônio, limitando-se ao setor hoteleiro.
Lembro do início da década de 90 quando via a residência repousar silenciosa olhando para aquela fábrica que não mais trabalhava.
Lembro do início da década de 90 quando via a residência repousar silenciosa olhando para aquela fábrica que não mais trabalhava.
O casarão foi invadido e pilhado durante mais de 20 anos, restando apenas as paredes de pé em sua luta para resistir a ação do tempo e do abandono.
A visita ao Casarão Othon objetivou traçar como seriam os hábitos dos residentes durante as décadas em que a empresa operou a todo o vapor. Bem como descobrir se a lenda do túnel é verdadeira.
O portão da frente foi substituído por uma parede de tijolos uma vez que fora destruído por vândalos, logo ao lado há um portão de metal ainda original que guarda a entrada de veículos. A única forma de entrar seria pulando o muro.
Da rua é possível ver as ruínas. Notem o zoom detalhado. O movimento na avenida é intenso e com certeza eu seria visto se entrasse pela frente.
Na parte lateral do terreno, junto a fossa, existe uma abertura que dá para uma trilha que observei durante semanas. E tinha certeza que dava direto no casarão.
Claro, havia riscos a considerar. O local continua sendo ponto de encontro de viciados e deus sabe que outros tipos de elementos. Soube que a cerca de dois anos antes da data desta visita, um homem foi morto a pedradas após se desentender com os companheiros drogados. Não desejava de forma alguma encontrar algum elemento deste durante a exploração, afinal, estaria em risco muito mais do que o meu material fotográfico.
Assim, planejei bem o dia e horário que provavelmente o local estaria vazio.
Um certo sábado chuvoso, voltava do trabalho quando me veio a idéia de finalmente explorar o casarão. A trilha estava molhada, mas eu já estava de calçados adequados.Quando a chuva diminuiu, fui até a entrada onde bati mais uma foto antes de começar a subir.
Logo ao iniciar a subida, escutei um homem gritar “Hei”. Sim... eu fui visto. Mas já não podia mais voltar. Subi pela trilha escorregadia enquanto batia mais fotos imaginando se estava ou não sendo seguido...
Fiquei impressionado com a facilidade que foi encontrar esta trilha. E de fato, a mesma fora usada muitas vezes por muitas pessoas, o que me lembrou o problema que já mencionei.
Ao chegar ao topo, observei sinais de civilização...
Muito mato, mosquitos e em alguns locais, um forte odor de fezes recentes. Fui me esgueirando aos poucos de forma a me certificar de que estava realmente só. A esta altura o casarão já podia ser visto.
A entrada dos fundos revela o corredor principal.
Pois é. Talvez o visitante com intenções mais nobres das últimas décadas e entrei pelos fundos.
A casa está completamente sem telhas portas ou janelas. Algumas paredes também foram ao chão e o mato passa a tomar conta de tudo.
Nenhum som, nenhum sussurro... agora só há o passado.
A esquerda no corredor, revela-se um cômodo com algumas paredes com azulejos. Imaginei se seria um banheiro, mas está completamente desfigurado. Nota-se pelos tijolos que esta casa é realmente muito antiga.
Um grande terraço que pode ter sido palco de recepção de importantes figuras político econômicas do estado de Pernambuco dada a importância do pólo têxtil da época.
O então Coronel Othon, construiu sua casa de frente a fábrica e daqui podia repousar e contemplar sua obra.
Desci ao jardim, de onde pude observar melhor o meu próximo alvo de exploração.
E finalmente, contemplar a fachada do que hoje são apenas ruínas.
Retornei e fotografei algumas vezes mais. Segue a lateral vista mais uma vez dos fundos. Notam-se duas aberturas para aparelhos de ar-condicionado. O que revela pelo menos dois cômodos deste lado da casa.
Nos fundos há uma segunda casa que entendi abrigar a cozinha e acomodações dos empregados. Um armário embutido está em ruínas.
Notei alguns potes de barro que inicialmente imaginei serem originais da casa, porém, me foi levantada uma hipótese mais provável. São utensílios usados em despachos que certamente ocorram aqui.
E claro que haviam muito mais objetos. O local está cheio de garrafas inteiras, quebradas, embalagens de preservativos, o que se puder imaginar.
Na parte de trás, estruturas onde provavelmente eram lavadas as roupas dos proprietários.
Terminada a visita, retornei pela trilha atento a possíveis encontros. No caminho deparo-me com fato bizarro que não percebera durante minha subida apressada. Existem diversos brinquedos amontoados no meio do mato.
O estado deles leva a crer que não fazem parte dos objetos do casarão (não são tão antigos). Então, quem os trouxe e por que foram trazidos? Melhor nem pensar. Continuei a descida sem maiores problemas e desta vez sem ser visto.
O estado deles leva a crer que não fazem parte dos objetos do casarão (não são tão antigos). Então, quem os trouxe e por que foram trazidos? Melhor nem pensar. Continuei a descida sem maiores problemas e desta vez sem ser visto.
Assim, concluo a visita ao Casarão Othon. Um local que mistura histórias de um passado de glamour e de decadência a sombra destas paredes que teimam em resistir.
E o túnel ligando a casa até a fábrica? Apenas uma lenda, claro...
Não existem projetos conhecidos de restauração. Infelizmente."
Aguardem as próximas matérias sobre as propriedades da família Bezerra de Mello, que simplesmente levam o nome “Othon”
Não existem projetos conhecidos de restauração. Infelizmente."
Aguardem as próximas matérias sobre as propriedades da família Bezerra de Mello, que simplesmente levam o nome “Othon”
LTW
Nosso amigo LTW avisa para os exploradores urbanos que há alguns riscos na visita às ruínas do casarão:
1) Encontro com pessoas potencialmente perigosas;
2) Encontro com mosquito da dengue. Repelente sempre! e;
3) Encontro com cachorros bravios.
Nosso amigo LTW avisa para os exploradores urbanos que há alguns riscos na visita às ruínas do casarão:
1) Encontro com pessoas potencialmente perigosas;
2) Encontro com mosquito da dengue. Repelente sempre! e;
3) Encontro com cachorros bravios.
Muito bom LTW, você tá arrasando nas explorações/visitas em Recife. Belo material. E ainda vem mais por ai... já tô ansioso.
ResponderExcluirGrande abraço e, cuidado com os cachorros. Hehehe.
Minha família toda trabalhou na fábrica da Macacheira. Assim que eles falavam. Meus tios e primos se aposentaram lá . Meu pai tinha uma orquestra de música, que Othon chamava direto pra tocar em seus eventos. Festa no casarao, inauguração dos hotéis etc... Também falou do casamento de uma das filhas, que foi feito no Othon Palace Hotel aqui em São Paulo, e foi convidado com sua orquestra pra tocar na inauguração do mesmo.Meu pai falava isso com muito orgulho, tenho fotos. Falava do Cel. Othon como um homem muito bom, pai dos pobres.
Excluirolá Jerusa, estou interessado em fazer uma pesquisa sobre o processo de ocupação e urbanização da macaxeira... gostaria muito de ver as fotos que você tem do seu pai. muito grato desde já, por favor entra em contato por email: pedro.gutembergok@gmail.com
ExcluirA família é Bezerra de Melo,todos de casa forte. Gostaria de saber se temos ligações
ExcluirMas existem muitos lugares histórico por ari abandonado ninguém da valor. eu acho lindo
Excluirhttps://produto.mercadolivre.com.br/MLB-1162158711-relogio-masculino-digital-completo-_JM
Fala Renato.
ResponderExcluirO blog está cada vez melhor. Não tem melhor lugar para postar o meu trabalho.
Como te falei, já estou preparando o material da exploração mais recente e outras virão assim que eu concluir a compra dos equipamentos necessários.
Tenho muitos alvos mas fica para comentar uma outra oportunidade.
E os cachorros são realmente um problema para os carteiros e exploradores urbanos. Rsrssrsrsr...
Grande abraço.
Ola amigo! Estou pela primeira vez no blog quero parabenizá-lo.
ExcluirExiste alguma incursão por São Paulo?
em nosso litoral existem na cidade de Caraguatatuba, praia de tabatinga uma secular ruina de um porto ainda não explorada.
Abcs.
Antonio Ferreira - exoways@ig.com.br
Parabéns LTW!
ExcluirEra bom fazer filmagens como casadores de lendas pe
ExcluirPoxa LTW, obrigado, mas graças a gente como você o blog tem dado uma melhorada excelente. Valeu, grande abraço.
ResponderExcluirExcelente todo o material do blog... Desde que o achei não consegui parar de ler.. Deixarei algo pra amanha.. PArabens..!!!
ResponderExcluirValeu Mr. Zorro, continue lendo que ainda vem muita coisa boa por ai. Grande abraço!
ResponderExcluirMORO NO BAIRO DA MACAXEIRA DES DE QUE NASCIR E SENPRE TIVI CURIOSIDADE DE SUBIR LA, MAS NUNCA TIVE CORAGEN GOSTEI MUITO, ESPERO QUE VC MOSTRE A FABRICA POR DENTRO TAMBEM, E A CEDE DO CAMPO DA SUBIDA DA UNIAO E A CAPELA DE FRENTE A PRAÇA! CARA MUITO LEGAL.... PARABEMS!!!!!!!!
ResponderExcluirEDU G. ANJOS
Valeu, Edu! O meu amigo LTW, que é o explorador em Recife, está fazendo essas explorações, sobre o patrimônio da família Hoton.Em breve teremos mais postagens sobre o tema.
ResponderExcluirSe você subir pra visitar, cuidado com mosquito de dengue e com cachorros.
caraaca eu e minha prima hiamos entra escondidas na fabrica mais non deu pq os vigilantes ficavam em todas parte , eu elas hiamos entra pela mata uahsuahs mais não deu , e esse lugar de noite é muito macabro da um tremendo medo
ResponderExcluirhehehe, cuidado isis! da próxima vez, leve um amigo (homem) também. e passe repelente.
ResponderExcluirmeu deus sou prima de isis foi muito estraio nos iamos entra escomdido dos vigilantes mais nao deu! mais vamos tenta outra vez!
ResponderExcluirIsis e Prima,
ResponderExcluirNo dia da minha primeira exploração a Telebrás, fui a fábrica mas meus planos de entrar pela mata foram frustrados uma vez que construíram casas (invasão) no acesso.
Os guardas estão em pontos estratégicos e uma boa entrada seria pelo campinho onde costumam jogar bola todos os fins de semana. Mas os peladeiros chegam muito cedo. (passei as 6 da manhã e eles já estavam lá)
Resultado: Só não explorei a fábrica ainda porque o único acesso que identifiquei não garante uma saída segura. Então fico visitando outros locais mais fáceis de entrar e sair.
O lasca é que a Fábrica do Othon tem uma história otima que já escrevi... só falta visitar.
Tenho planos de visitar a fábrica sim, mas gostaria de saber o dia que vocês vão tentar porque não gostaria de pegar o pessoal alerta.
Querem uma dica interessante? Eles mantém um cachorro que parece um bulldogue. deve ser misturado com outra raça. O animal aparenta ser manso, mas não garanto.
LTW
LTW,
ExcluirSou do Cabo de Santo Agostinho, aqui existiu uma fabrica de polvora Elephant, esta que acredito ter dado inicio ao bairro de Pontezinha, durante sua operaçao a polvora lá fabricada chegou a ser a segunda melhor polvora do mundo, sua origem é sueca assim como a da familia que a fundou por aqui, os Lundegreen.
Em Maceió tem um bairro chamado Fernão Velho. Lá os Ohton Bezerra de Mello também teve uma fábrica têxtil e seus patrimônios como casas bonitas. Vale a pena você explorar e fazer história daquele bairro.
ExcluirSandra
Em Maceió tem um bairro chamado Fernão Velho. Lá os Ohton Bezerra de Mello também teve uma fábrica têxtil e seus patrimônios como casas bonitas. Vale a pena você explorar e fazer história daquele bairro.
ExcluirSandra
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk vlw , mais é só jogar uma pedra nele q ele sai correndo ;)
ResponderExcluirCara, eu moro aqui na macaxeira desde que nasci e achei muito legal, gostei muito sempre tive uma curiosidade de ver o que tem lá mas ainda não fui.
ResponderExcluirolha se vocês forem explorar a fábrica eu estou aqui para ir também meu e-mail é: "studallan@gmail.com" manda um convite que eu estou intereçado.
E meninas, qualquer coisa precisar de alguém, estou falando sério eu estou disposto a ir também, tá bom? Eu falo na camaradagem sem safadeza se é que me entendem, tchau.
E cara continua mesmo que eu vou divulgar aos meus conhecidos este blog legal.
Abraço!
Uma dica q'eu quero dar e que existe uma retifica ou algo parecido em apipucos não sei bem o nome mas vou dá uma olhada melhor ela está abandonada e parece ser antiga.
ResponderExcluirse vc quiser ajuda para entra la no terreno eu vou conheço aquilo ali muito bem o meu E-meil é r.p.j2010@hotmail.com
ResponderExcluireu queria de foce feito uma reportagem eu moro proximo da fabrica.
ResponderExcluirSOU DE RECIFE, FUI CRIADO NO CORREGO DO JENIPAPO ATÉ MEUS 20 ANOS, E SEMPRE QDO PASSAVA EM FRENTE A ENTRADA DA CASA DO CEL OTHON, FICA IMAGINANDO COMO PODERIA SER AQUELA MANSAO,COM CERTEZA AQUELA MANSAO DA FAMILIA OTHON PODERIA SER RESTAURADA E VIRAR PATRIMONIO HISTORICO.
ResponderExcluirObrigado pelos comentário e dicas sempre benvindos. As postagens do LTW fazem muito sucesso aqui no blog. Estão sempre nos topos das mais visitadas. Parabéns e obrigado.
ResponderExcluirmoro no bairro do córrego do jenipapo,próximo ao casarão e sempre q passo na frente fico imaginando como é lá em cima e como era antigamente,sou completamente apaixonada por historia, sinto muita vontade de explorar mas é muito perigoso,meu pai trabalhava na fábrica e eu me sinto totalmante fascinada por ela,mas, estou esperando pelas fotos e parabéns pelo trabalho.
ResponderExcluirEu nasci no Corrego do Genipapo alí perto e me criei na rua Ida Maria, nr 187. Meus pais trabalharam na Fábrica Cel. Othon. Eu trabalhei na secção de Embalagem da Fábrica durante 9 anos.Durante toda minha infância, sempre olhava maravilhado aquela casa lá no alto inspirando curiosidade infantil e todo tipo de fantasia.
ResponderExcluirMas o tempo passou, estou com 68 anos e lá está um fragmento do meu passado... Depredado... Mas aqui na minha memória ainda posso ver a casa dos Othons, lá no alto, soberana e altaneira...
Abraços a todos e muito obrigado pelo momento de saudade...
Nivaldo Rodrigues
ResponderExcluirTrabalhei nesta fábrica quando tinha 14 anos, mais tinha cara de 10 anos, por isso era chamado de Verdinho. Trabalhei de 1944 a 1951, com o Sr Eduardo Pereira, que era irmão dos Srs Agemiro e Jose Mucambo, todos chefes de setores.
Navegando na internet fiquei muito triste em ver aquela grande indústria abandonada. Até hoje tenho guardada uma carta de apresentação assinada pelo Sr Severino Barros, conhecido como Sr Barros, que era gerente na época. Tive muito contato com seu filho Mario Barros, que também trabalhava na fábrica e morava em Casa Amarela.
Vim para o Rio de Janeiro em 1951, onde moro até hoje.
Olá! Minha avó trabalhou lá nessa mesma época. Como faço pra entrar em contato com o senhor?
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEssa postagem mexeu demais com a galera de Recife. Todos que comentaram falaram de suas próprias impressões experiências e afetos por este lugar/patrimônio. Os prédios/empresas da Família Hoton possuiam uma relação muito intima com os habitantes do bairro e, consequentemente, com os da cidade também ou seja fazia parte das famílias. Empregavam seus membros, lhes serviam com seus produtos...
ResponderExcluirNo momento em que as empresas param de servir à comunidade e se torna um patrimônio abandonado tudo tende a se perder a partir daquela geração que presenciou suas existências.
Todos guardam memórias muito boas e afetos muito positivos sobre as empresa e, percebo também, ver o que restou de tudo traz imensa saudade e desgosto em todos. Pena.
Agradeço à todos que visitam o blog e vêem essa postagem.Ela foi feita por um amigo meu, daí mesmo de Recife. Grande abraço ao LTW, que anda sumido do blog por motivos pessoais profissionais. Grande abraço.
ops! Família Othon, e não Hoton.
ResponderExcluirGosto de fotos de parques e casas abandonadas... favoritei esse blog.
ResponderExcluirBelas fotos, imagens perfeitas. Muito show !!! Parabéns!
Parabéns!!! Excelente trabalho, sempre tive a curiosidade em conhecer o estado atual deste famoso casarão abandonado, acabei de conhece-lo sem correr riscos, rsrsrs...Moro pertinho dele e acho q todos que passam próximo ficam curiosos.
ResponderExcluirInteressante trabalho e uma estória para entrar na história!
ResponderExcluiradorei eu passo pela fabrica e pelo casarao toda semana e nao sabia que existia um casarao la em cima
ResponderExcluircomecei a trabalhar na av norte todos os dias passo em frente a fabrica me facinei mesmo por questao que quando eu passava por la escultava um barulho feito maquina e sempre perguntava a meu namorado vc esculta? e ele falou nao.entao pesquisei na net sobre a fabrica ate q cheguei no seu blog.depois q comercei ter esse interesse maior quando passo na frente ja nao esculto mas o som estranho.
ResponderExcluirOlá! que estranho só vc ouvir o som, hehehe, e obrigado por ler o blog.
ExcluirMeu Deus, que interessante .Sempre passo por la e dizia" quando chegar em casa vou procurar na internet pra ver se acho alguma coisa" mas nunca procurava e quando procuro acho essa obra prima... muito obrigada ao LTW, ele fez o que eu sempre quis fazer *-*
ResponderExcluirBlog de parabéééns
Muito bom o seu trabalho,adorei saber um pouco mais da historia desse casarão. já estive lá uma vez com um amigo e realmente é um tanto perigoso mais a minha curiosidade de ver aquela construção de perto era maior,eu tenho um grande fascínio por casas e construções abandonadas. gostaria de poder entrar na fábrica,mas em fim...vou ficar esperando novidades,bom trabalho! um abraço! Marcelo.
ResponderExcluiréisso mesmo
ResponderExcluireu marcos alexandre da silva trabalhei no cotonificio hoton bizerra de mello e conheci uma jovem de nome josete ana francisco, casei c/ ela e tivemos
ResponderExcluiruma filha de nome keytiane alexandre francisco da silva nos separamos gostaria que elas entrase neste site para conversarmos esta jovem morava no corrego do jenipapo sp 25/12/2012
PORQUE ME DESPREZOU
ExcluirEm 2007, eu estive nesse casarão. Alguns amigos meus ficavam falando que era assombrado e outros ficavam dizendo que isso era viagem. Até que um dia resolvemos ir. Na época que fui...o mato estava baixo...acredito que alguém cortava-o. Não tinha esse matagal todo em volta da casa. Eu lembro que eu fiquei imaginando como o Cel Othon vivia, porque essa casa tem uma localização linda. Nosso amigo que tirou as fotos, não conseguiu tirar uma foto bem do jardim...tem um banco enorme em forma de arco na entrada do casarão. É muito linda. Hoje, eu estava contando pra minha esposa(ela é paranaense e fascinada por história pernambucana) sobre esse casarão. Ela ficou com muita vontade de ir, mas eu comentei sobre os perigos de irmos. Eu moro no vasco da gama, é bem perto...só que é foda ir e dar de encontro com certos elementos. Fiquei pensando em organizar um grupo pra irmos juntos, chamar alguns amigos PM e quem sabe até levarmos umas ferramentas e organizarmos um pouco esse local tão bonito. Garanto a qualquer um que tenha interesse de ir: não vai se arrepender. Grande abraço.
ResponderExcluirOla! Adorei essa materia sobre o casarão do Coronel Othon. E gostaria de ver uma reportagem sobre a fabrica textil em seu blog, se você se interessar tenho fotos de toda a fabrica e poderia te enviar, meu contado é casadordehistoria@hotmail.com Uma forte abraço
ResponderExcluirEU ESTOU MUITO EMOCIONADA EM VIR QUE ALGUEM SENSÍVEL E INDUZIDA EM MOSTRAR AO MUNDO O QUE JA FOI BELO E UM SONHO DE UM EMPREEDENDOR JUSTO QUE SE PREOCUPAVA COM O MEIO AMBIENTE. É TRISTE VER COMO TUDO FICOU POR LÁ. É ILÓGICO O CORONEL TER UM TÚNEO PORQUE ELE NÃO PRECISAVA DISSO. ELE ERA ACESSIVEL. QUANDO PRECISAVA NUMA BOA ELE IA ATÉ SEUS OPERÁRIOS. QUANDO DR. ROBERTO, SEU FILHO ASSUMIU, NADA MUDOU EM RELAÇÃO A ADMINISTRAÇÃO DA FÁBRICA.
ResponderExcluirA CASA QUE VOCÊ VISITOU EU A VI AINDA, EM SEUS ANOS ÁUREOS, UM LINDO JARDIM , UMA PLANTAÇÃO BELA DE HORTÊNCIAS, DO LADO ERQUERDO QUE DAR PARA RUA DOS INGLESES ERA UM BELO POMAR DE MANGAS ROSAS. ERA TUDO TÃO LINDO. UMA VERDADEIRA CIDADELA! TENHO MUITA COISA A ESCREVER. CONTINUO DEPOIS. UM ABRAÇO RENATO. WWW.CLARA3AMORES.BLOGSPOT.COM
AH! MEU NOME É CLARA POR CAUSA DE UMA DESSAS CRIANÇAS QUE BRINCAVAM NO JARDIM DE HORTÊNCIAS.
RENATO MUITO LINDO SEU BLOG. PODEMOS VER COMO ÀS PESSOAS SÃO DIVERSIFICADAS EM SUAS CONQUISTAS, EXPERIÊNCIAS, INCLINAÇÕES E FORMAÇÕES. SOBRE "LUGARES ESQUECIDOS" SEU INSIGTH FOI MUITO BOM, COM CERTEZA VOCÊ FARÁ OS CORAÇÕES DE PESSOAS SENSÍVEIS BATER FORTE AO VER SEUS LUGARES NUMA TELA DE COMPUTADOR TORNANDO-SE NÃO MAIS ESQUECIDOS PORQUE VOCÊ OS LEMBROU.
ExcluirDEPOIS QUE O CORONEL OTHON FALECEU QUEM ASSUMIU PRESIDÊNCIA DOS NEGÓCIOS FOI DR. LUISINHO, FALECEU AINDA NOVO, DEPOIS DR. ALBERTO QUE ERA CASADO COM DONA ÊTINHA, MEU PAI DIZIA QUE ELA ERA LINDA E FIDALGA COMO UMA FLOR, TEVE NOVE FILHOS SEM PERDER A BELEZA. DR. ROBERTO CASADO COM DONA LÚCIA O MAIS NOVO, ASSUMIU A PRESIDÊNCIA DEPOIS DE DR. ALBERTO. E SUAS ADMINISTRAÇÕES ERAM NA MESMA LINHA DE GERÊNCIA. MEU PAI E MEUS IRMÃOS QUE TRABALHAVAM NA FÁBRICA NÃO TINHAM O QUE DIZER DESSES EMPRESÁRIOS QUE TANTAS VEZES EM OCASIÕES ESPECIAIS ERAM VISTOS NA IGREJA COM SEUS PERFIS ELEGANTES. COMO DONA MARIA AMÁLIA, POR EXRMPLO, BEM IDOSINHA ALVA COMO A FLOR DA NOITE. QUANDO DR. LUISINHO FALECEU ELA SOFREU MUITO. O SINO DA IGREJA DO BURITI, QUE ELES TAMBÉM CONTRUIRAM TOCOU O DIA TODO, TOQUE FÚNEBRE. TODOS DAQUELE LUGAR SE ENTRISTECERAM MUITO. ELES ERAM BENFEITORES. IMAGINE RENATO, UMA MATA SEM PERIGO. ASSIM ERA A MATA DOS EUCALIPTOS. MEU PAI GOSTAVA MUITO DE PASSEAR POR LÁ E ME LEVAVA ALGUMAS VEZES. O CHEIRO ERA TÃO FORTE,UM CHEIRO BOM, TUDO VERDE RENATO! ASSIM COMO TAMBÉM ERA UMA PLANTAÇÃO DE AZEITONAS QUE HAVIA POR TRÁS DA FÁBRICA, DE LÁ VÍAMOS O AÇUDE DA PRATA E O AÇUDE DE APIPUCOS QUE DEPOIS QUE MEU PAI SE APOSENTOU FOMOS MORAR PERTO. ERA UM LUGAR LINDO! NÃO, NÃO É ESQUECIDO PARA MIM NEM PARA MINHA FAMILIA.
SOU A ULTIMA DE SEIS FILHOS. QUANDO NASCI MINHAS IRMÃS ERAM ADOLECENTES. FUI DAMA DE HONRA DA MINHA PRIMEIRA IRMÃ QUE CASOU. TIVE O PRIVILÉGIO DE ANDAR NO CARRO PARTICULAR DOS OTHONS. É,É,É, FOI NO CARRO DELES, COM O CHOFER DELES QUE MINHA IRMÃ FOI LAVADA À IGREJA(TENHO FOTOS),EU JUNTO.
É ISSO AÍ RENATO, SÓ SINTO, PARA SER FRANCA, QUE SEU PERFIL DEVERIA SER MAIS IMPESSOAL. ACEITE UM BEIJO MEU DE AMIGA E OBRIGADA POR ME FAZER LEMBRAR COISAS QUE O DIA A DIA ÀS VEZES NÃO DEIXA. CLARA.
que bacana! muito obrigado pelas informações. cada vez mais e mais pessoas acrescentam coisas sobre a história dos othon.
Excluirobrigado por ler o blog, adorei suas palavras.
que massa,morava lá pertinho da fabrica e sempre fui curioso de saber da fabrica e da mansao dos othons,mais vi muito legal,gostaria de ver a fabrica por dentro,muitos amigos meu trabalharam lá na fabrica muito legal vlw....
ResponderExcluirespero que vc junte tudo o q te escreveram, e faça um lindo trabalho: com fotos antigas e atuais, eu gostaria muito de poder ver o resultado desse trabalho, vai firme amigo...boa sorte.
ResponderExcluireu marcos alexandre da silva natural sao paulo quando em um passeio a recife trabalhei na fabrica da macaxeira como era conhecido o cotonificio othon bizerra de melo ocupei o cargo de eletricista de manutençao supervisor sr aercio. o encarregado sr enoque. mas pessoas que conheci no local milton figueroa. que era encarregado da tituraria e seu filho alberico (bebeco). pele eletrista criado pela familia othon. albertinho membro da familia othon. nilton aux de eletricista. prego eletricista.ratao eletricista errolador. josete ana francisco que casei e separei temos uma filha de keityane aqual eu gostaria que atraves desse blog entrasse em contato comigo.ou alguem que a conheça,outras pessoas zita morava navila buriti.flora filha de uma comerciante de comidas num especie de mercado que existia em frente a fabrica conhecida por dna chepa; este lugar e maravilhoso o povo alegre lindo. olhando para as pessoas notasse que eles ospitaleiros e que todos sao iguais; agradeço todo povo pernambucano por tudo de bom que fizeram por mim em breve estarei ai. abraços a todos
ResponderExcluirAqui estou eu, por ironia do destino encontrei esse blog e vi que estás a minha procura, eu e minha mãe estamos em Recife. Se quiser entrar em contato comigo, deixo o endereço do meu facebook que é: https://www.facebook.com/keytiane.alexandre
ExcluirAguardo contato
Sou Keytiane Alexandre, filha de Marcos Alexandre da Silva, vi que meu pai tem me procurado por esse blog, deixo o endereço do meu facebook para entrarmos em contato.o endereço é: https://www.facebook.com/keytiane.alexandre
Excluirkeyti estou feliz por te encontrar ate agora a ficha nao caiu. vi suas fotos sao lindas. sabado eu e seus dois irmaos entraremos c/ voce no periudo da tarde, filha te amo
ExcluirAnônimo, gostaria de sabe ser vc poderia ajuda meu marido a ser aposenta, se saom.brbe onde ficca o escritório da antiga fabrica da macaxeira. para solicita SP40 hj chamamos de PPP, avaniaportela@ig.com.br
ExcluirBoa tarde:
ResponderExcluirBacana o blog!
Especialmente pelo que é abordado_COISAS ABANDONADAS...
Essas coisas chegam a causar fascínio/curiosidade - só que além de oferecerem um certo perigo... Mostram DESCASO/DISPERDÍCIO mesmo; são coisas que poderiam estar em uso_servindo para muita gente!
Na tal construção da familia OTHON: além de teres feito praticamente uma INVESTIGAÇÃO, merecias alguma gratificação pelo risco corrido (talvez a pessoa que lhe chamou fosse mais uma impressionada com o abandono!)...
No Estado onde resido (RS), há uma praia onde existem navios encalhados (e depois abandonados): aliás assisti a um documentário onde parece que junto à ILHA DE MARAJÓ há um cemitério destes.
Talvez essas coisas nesse estado de abandono ofereçam perigos mais pelo que há atualmente (drogas/pessoas de má fé residindo nestas); se em ambientes DE USO CONSTANTE JÁ HÁ COISAS ASSIM - imagine onde não há ninguém (ou melhor: há alguém, só que em muitos casos... não como nós!).
Então és de RECIFE: conheço pessoas daí que residem em PORTO ALEGRE, e há um tempinho comprei uma peça de roupa de uma pessoa daí (o Sr. MOSOFI). Um ótimo profissional.
É isso.
Abraço,
Rodrigo Rosa
http://rodrigo-arte.blogspot.com/
* Numa cidade que vivi (RJ): há muitas escolas que fecharam/faliram, muitas na qual estudei. E há uma (o COLÉGIO SAINT PATRICK´S) que fechou recentemente e que mostra ainda estar lá.
adorei a materia. meu pai trabalhou na fabrica carmem que fica em fernão velho,maceió. o lugar é bem interessante para uma visita sua. qualquer outra informação sobre como chegar lá, meu email é juliotenorio@msn.com. abração
ResponderExcluirExcelente postagem! Parabens pela coragem e paixao! Estou cursando arquitetura e urbanismo e por isso cheguei a este surpreendente Blog!
ResponderExcluirPasso quase todos os dias pela frente da Fábrica da Macaxeira, e agora ela passa por reformas para enfim ser reaproveitada, e espero que sirva muito bem á população, o lugar é um patrimônio histórico que não pode ser perdido, e a mansão sempre tive vontade de saber o que é, agora já sei, sem correr perigos, mas devia também ser preservada e mostrada ao povo, como um museu talvez. Bem, curti demais o blog e a matéria, continua assim!!
ResponderExcluirSou Keytiane Alexandre, filha de Marcos Alexandre da Silva, vi que meu pai tem me procurado por esse blog, deixo o endereço do meu facebook para entrarmos em contato.o endereço é: https://www.facebook.com/keytiane.alexandre
Excluirkeyti estou te aguardando por favou verifique seu face abraço do eu pai, m a s
ExcluirBoa tarde,
ResponderExcluirAcabei de ler tudo q foi escrito por vc e por todos q fizeram observações. Obrigado por sua atenção em "escalar" o morro da "casa grande" como a chamávamos. Estou bem longe daí e a sensação ao vê-la em ruínas não me é agradável. Trabalhei lá no início da década de 80, pois o local foi transformado em escritório. Uma correção devo fazer: o "velho Othon" faleceu em 1949 e não em 1970 como vc escreveu. Que bom saber q a igrejinha tocou o sino em memória de meu pai. Abs.
Parabéns, LTW! Sempre quis conhecer o casarão! Fico feliz que não tenha tido problemas com drogados. Mauricio
ResponderExcluireu adorava as comedias de chico Anysio e jo soares os corones hoje so acho dois vídeos no youtube onde acho os outros episódios que eu mi lembro que era muitos episódios dos coronés.
ResponderExcluirAchei esse site hoje e achei incrível esse post. Adoro visitar/ler sobre lugares que foram abandonados ou se tornaram patrimônio.
ResponderExcluirÉ sempre bom reviver parte da história. Estão de parabéns. O LTW é um cara muito corajoso, e foi genial ao usar a chuva como "proteção".. também uso isso quando quero fazer cooper com menos risco de ser assaltado, saio quando há muita chuva.. abraço.
Excelente, foi uma viajem no tempo, sempre quis saber a historia por trás das ruinas
ResponderExcluirParabens pelo Blog e por esse post. Sou de Fortaleza e pesquisando no google achei essa historia irada! A família Bezerra de Mello poderia se pronunciar, como a Paula, PR do hotel fasano no Rio.
ResponderExcluirParabens!
alo Keytiane Alexandre aqui é seu amigo m.a.s gostaria desaber como voce esta
ResponderExcluirKeytiane Alexandre bom dia como voce esta se puder responda desejo feliz natal m.a.s
ResponderExcluirMuito bom o blog. Lí atentamente toda a história e as postagens. Realmente imaginar como era a fábrica em pleno funcionamento e o coronel Othon na varanda olhando o sua obra, devia ser algo de muita admiração na época. Pessoas como ele, exemplo de empresário empreendedor não pode jamais ser esquecida. Ele e sua família fazem parte da história de Recife,
ResponderExcluirMeu Deus, Renato. É Renato né, então caramba, eu tava conversando com meu namorado justamente sobre fotografar lugares em comuns. E dai ele me falou desse casarão, sai doida procurando informações e achei super massa sua postagem, cara, pode ter certeza que a proxima a ir la serei eu, amei suas fotos parabens, e não irei sozinha vai que ... oush sei la´. Mais agora que vi as fotos estou super anciosa. Bjão. Me passa um e-mail pra trocarmos ideias quem sabe vc não me ajuda com essa questão, quero muito ir la fotografar.
ResponderExcluirMeu Deus, Renato. É Renato né, então caramba, eu tava conversando com meu namorado justamente sobre fotografar lugares em comuns. E dai ele me falou desse casarão, sai doida procurando informações e achei super massa sua postagem, cara, pode ter certeza que a proxima a ir la serei eu, amei suas fotos parabens, e não irei sozinha vai que ... oush sei la´. Mais agora que vi as fotos estou super anciosa. Bjão. Me passa um e-mail pra trocarmos ideias quem sabe vc não me ajuda com essa questão, quero muito ir la fotografar.
ResponderExcluirPesquise por favor o antigo casarão da antiga Estrada que vai pra Gaibu, que agora todos conhecem como o casarão perto do Senai quero saber da história daquele lugar, sempre tive curiosidade se pesquisa e eu agradeço. Fica no Cabo de Santo Agostinho
ResponderExcluirO casarão da antiga estrada de Gaibú a que você se refere era a casa grande do Eng Bôa Vista onde passei dias inesquecíveis da minha infância. Pertencia ao meu tio João Lopes de Siqueira Santos proprietário da Usina Bom Jesus, era um primor de bem cuidado más foi desapropriado na década de 70 para a construção de Complexo Portuário de Suape, tendo sido a partir daí abandonado até não restar mais nada.
ExcluirMaravilhada com o que li e reli, meu tio Francisco trabalhou na fábrica era ótimo operário, minha tia fala que ele ganhava prêmios mensal, por produção, temos fotos dele com a vitral a, bicicleta, já existia esse estímulo para os trabalhadores, motivação, ela diz que dr.Othon eram pessoas de ccoração bom. Meus queridos, qualquer coisa estamos aqui, bjo
ResponderExcluirOLA KEYTIANE GOSTARIA DE FALAR COM VC M A S
ResponderExcluirNa minha infância na década de 80 estudava ali próximo no colégio Maria Amália e quando largava pulava o muro é ia pegar mangas, levei muita carreira dos vigilantes da casa, uma vez cheguei bem perto dela a casa era muito bonita e preservada, é uma pena esta deste jeito.
ResponderExcluirEu, Roberto jose da silva, trabalhei na fabrica coronel othon meu pai ze bossista, musico da antiga orquestra. Eu, vive aquele momento, varios amigos daquela epoca. Estudei no colegio maria amalia. Frequentava a gravacao, um tempo que nunca esqecerei. Morei muito tempo no corrego de jenipapo. Inclusive jogava no uniao da macaxeira e que 2a quadro o treinador era antonio da esquina. Grandes amigos. Abrao, bandinha, capile, ranilso, vanderley, Pato e tantos outros. Naquela epoca frequentava a gravacao, o cruzeiro... grandes amigos: durval, Ronaldo, Rogoberto, Menininho, Lalo pequeno e lalo grande. Que tempo inesquecivel. Um tempo que jamais ezquecerei. Espero encontrar alguns desses amigos para partilhar aqueles tempos idos que continuam no meu SEr. Tantos amigos que a lembraca faz voltar. Trabalhei no ano de 1974 na bobina. Vivi meus momentos naquele circulo de um espaciotemporal no corrego do jenipapo, macaxeira e burite. Meu irmao Mauricio (falecido), Fernando Pioca jogava no cruzeiro e Gildo. Meu pai Jose caetano, ze bossista, minha mae MAria VAnilda. Meu tio Sebastiao, leda. Gostaria muito de contactar com aqueles velhos amigos e de outros que nao citei mas devem lembrar. Segue meu email. RJ_silvaf@hotmail.com (81) 99127 0399 ou 9 8171 8959
ResponderExcluirDe dezembro de 2015 a junho de 2016 foi executada reforma no casarão que pertenceu a um dos filhos de Othon Lynch Bezerra de Mello. Esse casarão fica na Estrada do Arraial, na esquina oposta à sede do Clube América. Ficou abandonado por 8 anos, e foi reformado para ser sede do Consulado da China do Recife. Essa parte da história foi preservada.
ResponderExcluirBelo Material, sempre fui ansioso em saber sobre esse casarão, meu avô trabalhou nesta fabrica por muitos anos, disse ele: que era chefe de mecânica das maquinas e que era sempre prestigiado por quem administrava a fabrica, melhor dizendo, o administrador era uma pessoa motivadora e gostava de andar entre a linha de produção e se comunicar direto com os operários.
ResponderExcluirem fim, parabéns pelo material e que você possa explorar cada vez mais as lindas histórias ocultas do nosso Recife.
Ass. Divanildo Santos
Ola..gostei de sua materia parabens!! gosto de entrar em lugares assim e ficar imaginando como eram em seus melhores momentos sem contar que e historia...posso fazer uma sugestão? coloque a foto se tiver do local antes no tempo do qual pertenceu abraços!!!!
ResponderExcluirolá gostaria de saber que eram os pais de othon Bezerra de melo; o nome dos seus pais?
ResponderExcluirolá gostaria de saber que eram os pais de othon Bezerra de melo; o nome dos seus pais?
ResponderExcluirolá gostaria de saber que eram os pais de othon Bezerra de melo; o nome dos seus pais?
ResponderExcluirGostaria de saber a quem pertence atualmente a casa do antigo Cel. Othon?
ResponderExcluirkeytiane estou em pernabuco
ResponderExcluirkeyte quero falar c/ vc mas
ResponderExcluirParabéns pelo excelente trabalho desenvolvido,fotos incriveis acompanhadas de uma é perfeita narrativa.
ResponderExcluirPeço ajuda as pessoas que trabalharam lá minha mãe foi adotada pelo vigilante da fábrica Cassemiro que depois virou contador e ela até hoje está querendo saber quem é a mãe dela só quem sabe é a mulher que vendia milho na frente da fábrica se agente descobrir quem é a mulher que vendia milho descobrimos quem é a mãe dela no caso minha vó se elguem poder ajudar por favor manda um e-mail agradeco
ResponderExcluirEmail conectada1995@hotmail.com
ExcluirKEYTIANE EU MARCOS ALEXANDRE ESTOU MORANDO EM VITORIA DE SANTO ANTÃO PE
ResponderExcluirKEYTIANE QUERO FALAR COM VC
ResponderExcluirQuanta saudades da fábrica Coronel Othon Bizerra de Melo, aprendi muito, meu primeiro emprego. Pena nãp consigo encontrar encontrar meus colegas, quer dizer naquela amigos...Mirabel; Roberto Barão; Lucilo Santos; Givanildo Araujo; Rinaldo (pintada); Ademir conferente de expedição; Iseael da sala do pano; Ivson o burguesinho...Eliane nossos amaços entre os tecidos...pqp....
ResponderExcluirKEYTIANE QUERO VER VC TE PEÇO PERDÃO SE FUI AUSENTE EM SUA INFANÇIA ESTOU MORANDO EM PERNAMBUCO VITORIA DE STO ANTÃO MARCOS A S
ResponderExcluirExcelente trabalho! Sou policial militar e tive, por força da profissão, de entrar na área desse casarão. De fato, é um local muito legal de se explorar, mas também perigo. Parabéns pelo Blog!!!
ResponderExcluirAlguém dessa época sabe dizer alguma coisa sobre aquela venda que existia antes da fabrica onde o dono se chamava Chico vermelho sou neto dele preciso de alguma informação obrigado meu email e bida. Barros@ Hotmail. Com
ResponderExcluirBOA TARDE KEYTIANE TUDO BEM PRECISO FALAR C/ VC M A S
ResponderExcluirOlá pessoal,sou fã desses mistérios...pena que aqui na minha cidade não conheço muitos lugares.
ResponderExcluirsou de Jequié-BA.
NATURAL DE VALENÇA-BA...AQUI TEM TB UMA GRANDE EMPRESA TÊXTIL CHAMADA C.V.I. COMPANHIA VALENÇA INDUSTRIAL PELO QUE SEI É SECULAR E AO LADO TEM UM IMENSO CASARÃO SUPOSTAMENTE MORADA DO DONO.
VALEU ABRAÇÃO.
MEU NOME É GABRIEL.
ResponderExcluirEsse casarão foi demolido e hoje é um parque público.
ResponderExcluirVc está equivocado. As ruínas do casarão estão no mesmo lugar... o parque público fica ao lado da fábrica, em área que fazia parte do patrimônio. O prédio da fábrica abriga hoje dois colégios, e a entrada principal ainda está em reforma.
ExcluirEm 1972 estudava no Maria Amália eu ficava maravilhado com o apito da fábrica que saudade dos meus 11 anos eu Alexandre José Ramos.
ResponderExcluirSou de Recife, e vez ou outra estou passando em frente a Fábrica. Minha mãe trabalhou nas décadas entre 40- 50 nesta Fábrica e em vida fazia vários relatos do trabalho no local. Tinha muito orgulho de ser tecelã. Há pouco publiquei bo meu Instagram um pouquinho dessa História. Foi partindo dessas pesquisas que encontrei seu blog e achei muito interessante esse seu interesse pela Fábrica Othon e suas visitas ao local, enriquecedor para os interessados dessa História.
ResponderExcluirSinto falta de fotografias da época dos trabalhadores da Fábrica. Onde posso fazer resgate?
Gosto de muito dessa história viva, meu avô foi Clementino Bezerra de Mello e foi um dos gerentes da fábrica, não sei a ligação dele se era primo sobrinho de Othon tenho muitas fotos que meu pai me deixou desse tempo, do time da fábrica das festas entre outros.
ResponderExcluirSou apaixonado pelas histórias desse tempo.
Voces tem alguma casa pra mim morar
ResponderExcluirQueria uma moradia mais nao tenho condicoes
ResponderExcluirMeu pai foi chefe da mecânica da usina santo André doutor Renato era muito legal que saudade desta família inesquecível ti amamos grupo othom
ResponderExcluirBoa noite gostaria muito de saber mais sobre esta bela lenda é toda história,e a quem pertence está mansão, será que não tem alguém que gostasse de reforma.
ResponderExcluirmeu pai trabalhou nesta fabrica de 54 a 63 na parte da fundição eu tinha sete anos na época mais mim lembro de muita coisa desta fabrica e o club do recreio onde as crianças iao assistir televisão em preto e branco lembro tambem da vila dos moradores da fabrica a igreja do buriti e o time do união, obrigado por pesquisar esta velha histuria desta fabrica que empregou tanta gente na época.
ResponderExcluirSou de Recife, e minha mae teve seu unico emprego ate se aposentar la, na cotonificio bezerra de melo. Meu irmao estudou na escola coronel Othon. Tenho muitas lembrancas de andar em frete a fabrica ja fechada para ir a Paratibe.É uma pena que uma historia tao importante para a cidade de recife esteja assim abandonada. A casa que temos foi comprada com o salario de minha mãe na fabrica.
ResponderExcluirComo nos filmes. O povo invade e destrói os "dominadores"
ResponderExcluirConheço bem essa casa. Morei 6 anos nela. Meu esposo era Diretor Financeiro do Grupo Othon Bezerra de Mello. Era maravilhoso, pois a casa situava-se no topo de um morro onde podíamos apreciar a vista de Olinda e Recife. Fiquei muito triste quando vi a situação em que ela se encontra. Eu tenho uma pintura que fiz da mesma, exatamente como ela era.
ResponderExcluirMeu nome é Maria das Graças Priston Carruthers, moro em Jaboatão dos Guararapes, em Pernambuco. Já fiz o comentário sobre essa casa,onde morei durante 6 anos, e comentei sobre um quadro que pintei da mesma. Gostaria de postar o referido quadro, mas não consegui.
ResponderExcluirOi, Maria das Graças! Será que você não tem um perfil no Instagram onde possa postar a foto? Gostaria muito de ver!
ResponderExcluirComo publicar fotos aqui? tenho img d minha autoria relativa ao assunto.
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